segunda-feira, 14 de julho de 2014

Todo o subjetivo da objetividade. Não tem segredo.

O mundo é um moinho. Quando tá escuro e ninguém te ouve. Abismo que cavastes com teus pés. Piscina cheia de ratos. Ideias não correspondem aos fatos. Eu vejo o futuro repetir o passado. A qualquer distância o outro te alcança. Something wrong. Now I long for yesterday. Você está vendo o que está acontecendo. Vida louca, vida. E são tantas marcas que já fazem parte do que sou agora. And anytime you feel the pain. Refrain. Guerra. Matando a sede na saliva. De você sei quase nada. Pra onde vai ou porque veio. Que culpa a gente tem, meu bem? Me sinto só. Volto ao jardim com a certeza que devo chorar. Vou me esquecer de mim, e você, se puder, não me esqueça. João de Barro, eu te entendo agora... Não digo que não me surpreendi. Não basta o compromisso, vale mais o coração. Descobrir o mundo juntos. The best I ever had. Meu desejo e seu bom senso, raivosos feito cães. Somos dois contra a parede e tudo tem três lados. Nem olhando assim mais perto consigo ver porque tá tudo tão incerto. E eu pensava que não ia me apaixonar nunca mais na vida. E aí, quais são seus planos? Show me the way. Pensando ao contrário, a vida ensina. Como se sente? Desculpa o auê. Coração na mão como um refrão de bolero. Quem sabe a vida é não sonhar...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Bad timing

O coração começa a bater por bater. Forte, incansável, medroso, rápido. O tempo inteiro, o dia todo. E a gente deixa ele ser tudo (e somente) que vive. Porque eu, de vez em quando, canso. Muito. E meu movimento não é involuntário. Então... desisto. De tanto insistir, uma hora a gente se convence.